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by Coach Zego
TREINANDO NA CHUVA
Na Colombia e Bolívia a grande maioria das quadras antigamente e bem possivelmente nos dias atuais eram descobertas. Precisamente em Bogotá com a equipe do SAETA tinhamos sempre Eu e Alvaro Potasio essa possibilidade muito clara.
Para os atletas era algo normal e logo eu tive que adaptar-me a chuva e ao frio da cidade. As quadras de piso de asfalto não são escorregadias quando molhadas pela chuva.
Nesse caso o treino analítico se tornava impraticável pelo chuva muito forte alem do frio e vento.
Adaptava entao treinos ao que vocês chamam de globais. A equipe adulta da SAETA tinha boa qualidade.
Duas alternativas de treinos globais deram-me bons resultados. Eu sempre tinha 12 atletas. Dois deles eram arqueiros.
1.- seis jogadores contra seis. Livre de toques com a perna nao dominante e apenas um toque com a dominante cada vez que o atleta recebia a bola. O arqueiro oficial, para não sofrer com a intempérie do rigoroso clima, parado muito tempo na chuva jogava como jogador de linha e era impedido de tocar com na bola com a mão dentro de sua área de meta. Todos os outros 5 jogadores podiam defender um chute contrário menos o goleiro oficial.
Escolhiamos as bolas mais velhas para jogar na chuva e não danificar as novas.
2. Jogo 6 contra 6. Somente um toque na bola quando ele recebia de seu propio companheiro de equipe. Quando o atleta interceptava um passe da equipe contrária poderia dar um toque a mais. Ou seja dois toques. Tal qual no jogo anterior o goleiro oficial não atuava como arqueiro e era o único de sua equipe que não podia interceptar um tiro contrário com as mãos dentro de área de meta de sua equipe. Se o arqueiro for muito deficiente com os pés aumente os toques para ele. Em vez de um toque apenas ele pode dar dois ou tres.
Eu e Alvaro repunhamos rapidamente outra bola em jogo quando está saía na quadra. Os pequeninos que haviam treinado antes nos ajudavam.
Eu e Alvaro Potasio terminavamos o treino sempre ensopados e com frio.
Sorrindo aqui. ASSIM ERA. A ALEGRIA DOS ATLETAS ME CONTAGIAVA TAMBEM. O QUE ELES QUERIAM ERA JOGAR. NISSO SEMPRE FUI MUITO COMPREENSIVO. ALI ESTAVA A MELHOR EQUIPE COLOMBIANA DESSA ÉPOCA. SEGURAMENTE UMA DAS MELHORES DO MUNDO. DIVERTINDO-SE E MELHORANDO NA CHUVA.
DIGO ENTAO, FÉ E BOLA EM MOVIMENTO, MESMO SE CHOVER E VENTAR FORTE.
TREINANDO NA CHUVA
Na Colombia e Bolívia a grande maioria das quadras antigamente e bem possivelmente nos dias atuais eram descobertas. Precisamente em Bogotá com a equipe do SAETA tinhamos sempre Eu e Alvaro Potasio essa possibilidade muito clara.
Para os atletas era algo normal e logo eu tive que adaptar-me a chuva e ao frio da cidade. As quadras de piso de asfalto não são escorregadias quando molhadas pela chuva.
Nesse caso o treino analítico se tornava impraticável pelo chuva muito forte alem do frio e vento.
Adaptava entao treinos ao que vocês chamam de globais. A equipe adulta da SAETA tinha boa qualidade.
Duas alternativas de treinos globais deram-me bons resultados. Eu sempre tinha 12 atletas. Dois deles eram arqueiros.
1.- seis jogadores contra seis. Livre de toques com a perna nao dominante e apenas um toque com a dominante cada vez que o atleta recebia a bola. O arqueiro oficial, para não sofrer com a intempérie do rigoroso clima, parado muito tempo na chuva jogava como jogador de linha e era impedido de tocar com na bola com a mão dentro de sua área de meta. Todos os outros 5 jogadores podiam defender um chute contrário menos o goleiro oficial.
Escolhiamos as bolas mais velhas para jogar na chuva e não danificar as novas.
2. Jogo 6 contra 6. Somente um toque na bola quando ele recebia de seu propio companheiro de equipe. Quando o atleta interceptava um passe da equipe contrária poderia dar um toque a mais. Ou seja dois toques. Tal qual no jogo anterior o goleiro oficial não atuava como arqueiro e era o único de sua equipe que não podia interceptar um tiro contrário com as mãos dentro de área de meta de sua equipe. Se o arqueiro for muito deficiente com os pés aumente os toques para ele. Em vez de um toque apenas ele pode dar dois ou tres.
Eu e Alvaro repunhamos rapidamente outra bola em jogo quando está saía na quadra. Os pequeninos que haviam treinado antes nos ajudavam.
Eu e Alvaro Potasio terminavamos o treino sempre ensopados e com frio.
Sorrindo aqui. ASSIM ERA. A ALEGRIA DOS ATLETAS ME CONTAGIAVA TAMBEM. O QUE ELES QUERIAM ERA JOGAR. NISSO SEMPRE FUI MUITO COMPREENSIVO. ALI ESTAVA A MELHOR EQUIPE COLOMBIANA DESSA ÉPOCA. SEGURAMENTE UMA DAS MELHORES DO MUNDO. DIVERTINDO-SE E MELHORANDO NA CHUVA.
DIGO ENTAO, FÉ E BOLA EM MOVIMENTO, MESMO SE CHOVER E VENTAR FORTE.