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Não creio que possamos ter como prioridade e opção “sobreviver” de uma só forma ou de um só atleta para alcançar o triunfo no jogo, no entanto reparo que esta é das posições cujas caracteristicas fisicas do atleta influenciam muito a forma de como este pode ser utilizado e explorado.
Se for bem constituido, pode jogar maior parte do tempo de costas para a baliza, o handicap por norma é a velocidade, mas, irá proteger mais facilmente a bola e em consequência disso proporcionar aos restantes mais tempo para se movimentarem de forma a que possa assistir ou bater com maior probabilidade de êxito. Neste caso saber se o fixo vai entrar a um tempo ou não, é crucial para definir como receber a bola, se vai virar e bater a girar com pente/lambida ou se segura fixando o fixo com os braços, baixando o quadril impedindo o desarme pelas costas. Podes explorar ou potenciar esse tipo de atleta na procura da desmarcação e finalização ao 2º poste.
Se no entanto é um pivot mais leve e ágil, vai encarar os fixos de uma outra forma pois deve fazer valer-se pela velocidade e desarme na 1ª linha.
Em comum aos 2 tipos de pivot, o diferencial de atletas nessa posição é a percepção do momento da sua intervenção ativa no jogo, que muitas das vezes é feita sem bola. Trabalhar nas costas do fixo ou ao seu lado, dificulta a visão do mesmo relativamente à bola e à sua marcação direta e dá ao pivot segundos de vantagem na ação assim como optar por determinado corredor proporciona aos alas mais espaço para individualidades e/ou receber a bola com perna mais hábil.
Por falar em pivot, o Caio Júnior é dos dificeis de encontrar, não só pelas caracteristicas que o distinguem fisicamente mas acima de tudo pela mentalidade mega competitiva, que sorte tive com a partilha de alguns meses
Se for bem constituido, pode jogar maior parte do tempo de costas para a baliza, o handicap por norma é a velocidade, mas, irá proteger mais facilmente a bola e em consequência disso proporcionar aos restantes mais tempo para se movimentarem de forma a que possa assistir ou bater com maior probabilidade de êxito. Neste caso saber se o fixo vai entrar a um tempo ou não, é crucial para definir como receber a bola, se vai virar e bater a girar com pente/lambida ou se segura fixando o fixo com os braços, baixando o quadril impedindo o desarme pelas costas. Podes explorar ou potenciar esse tipo de atleta na procura da desmarcação e finalização ao 2º poste.
Se no entanto é um pivot mais leve e ágil, vai encarar os fixos de uma outra forma pois deve fazer valer-se pela velocidade e desarme na 1ª linha.
Em comum aos 2 tipos de pivot, o diferencial de atletas nessa posição é a percepção do momento da sua intervenção ativa no jogo, que muitas das vezes é feita sem bola. Trabalhar nas costas do fixo ou ao seu lado, dificulta a visão do mesmo relativamente à bola e à sua marcação direta e dá ao pivot segundos de vantagem na ação assim como optar por determinado corredor proporciona aos alas mais espaço para individualidades e/ou receber a bola com perna mais hábil.
Por falar em pivot, o Caio Júnior é dos dificeis de encontrar, não só pelas caracteristicas que o distinguem fisicamente mas acima de tudo pela mentalidade mega competitiva, que sorte tive com a partilha de alguns meses